Livre para todos os públicos
Nas vésperas da vida
Eu sou o mar agitado
Sou o sol amargo
Vibrando pelo calor
Sou a voz rouca e triste
Ecoando pela catedral a fora
Não me diga o que fazer
Agora estou solto, estou voando
Sorrindo verdadeiramente
Vivendo intensamente
Apresentando meu show
Você está lá, entre os milhares
Uma faísca
No meio de um incêndio
Sente-se e assista
Mantenha-se curvado
Solene e dominado
Agora a minha estrela brilha
E a sua se esvai
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Postado 10/05/17 11:22
Ah... eu tava achando 100/100 até chegar na última estrofe. Não é porque uma brilha que a outra tem que se apagar. Até porque cada um, é um, hehehe. No geral, eu gostei. Nada como estar pra cima e com uma boa autoestima! Escutas Raul? Muito bom! Parabéns! |
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Postado 10/05/17 11:32
Primeiramente, obrigado pelo comentário! O poema se trata de um relação entre dominador e dominado. Acho que no final das contas quando passamos por uma situação dessas e no final ressurgimos, sempre há aquele "que" de vingança (por mais que possa ser politicamente incorreto). Mas gostei também do seu ponto de vista. Muito obrigado! |
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Postado 12/05/17 18:51
Esse final é muito o meu estilo! Você nem imagina o quanto eu gosto de textos assim. Parabéns! :) |
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Postado 13/05/17 09:47
Obrigado Flávia! Fico feliz em saber que você gostou. Abraços |
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Postado 13/05/17 04:26
Satan! Não sei bem ao certo o porquê, mas me veio à mente um trecho de Nietzche sobre a força e seu acúmulo, a necessidade de potência e afins ao término da leitura da obra! É um poema com uma energia e tanto, Sr Lucas! Muito bom! Atenciosamente, Um ser que se esvaiu, Diablair. |
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Postado 13/05/17 09:49
Estou muito agradecido Diablair! Fico feliz em saber que consegui passar esta energia para vocês. Abraços |
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Postado 16/02/24 18:47
A ascenção de uma nova era cativa, ser triunfante é para poucos, amei de mais. |
