Já havia se passado um mês que eu estava ali. Procurava entender aquele povo curioso, espiritual e guerreiro ao mesmo tempo.
Eu tivera pesadelos constantes no inicio. Também... vendo tanta gente morrer nas incontaveis guerras que participei, era impossível nao ter remorso.
Me afeiçõei a uma mulher daquela aldeia. Curiosamente, a esposa do homem que eu matara.
Com o tempo ela me perdoou. Eu, vivendo com aqueles samurais, muito aprendi.
Dia após dia treinava com um samurai rigido. Suas habilidades eram inacreditáveis.
Eu sempre levava uma madeirada ou outra. Cuspia sangue as vezes. Nao entendia onde fracassava.
Ate que um jovem samurai veio até mim e disse:
Coisas demais na cabeça. Tem a espada na cabeça, o adversario , as pessoas a sua volta.... nao pense....