Projeto de super Herói. (Em Andamento)
Alenz07 Co-Autores Malva
Usuários Acompanhando
Tipo: Romance ou Novela
Postado: 22/11/18 15:20
Editado: 14/09/20 14:42
Gênero(s): Ação Aventura
Qtd. de Capítulos: 33
Cap. Postado: 07/08/20 15:52
Avaliação: 9.64
Tempo de Leitura: 2min a 3min
Apreciadores: 1
Comentários: 1
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Usuários que Visualizaram: 2
Palavras: 446
[Texto Divulgado] ""
Não recomendado para menores de dezesseis anos
Projeto de super Herói.
Capítulo 14 Escolhas

— Então ele morreu? — o general Rocha perguntava olhando fixamente para Fernando.

— Sim e temo dizer, que o senhor é o próximo.

O major continuava: — Não há outro mutante, que possa lhe curar.

— Assim que descobri sobre a doença que vem com esses poderes, ocultei-os de todas as formas que eu pude, usei toda a minha influência e posição para me salvar...

Era a primeira vez que Fernando via seu superior e amigo, chorar.

— Aquele acidente saiu caro para nós dois, mas eu aceitei a minha derrota. Pode ir embora.

— O senhor mente. — Fernando retrucava. — Posso ver nesse olhar, que ainda vai fazer alguma coisa. O que é?

— Sagaz como sempre. Sacrificar o cabo foi tudo o que me restou.

Rocha respondeu saindo da sala em largas passadas.

— Senhor! Me escute! Não temos uma usina nuclear, como pretende fazer isso?!

— Logo irá saber. — o general respondeu andando calmamente pelo corredor.

Enquanto isso, César abre os olhos diretamente para um ventilador de teto, que gira em uma velocidade estupidamente baixa.

— Irmãs, Roberta? — sua voz fraquejava.

Todas as três estavam dormindo, até que uma voz lhe chamou: — Herói?

Era um médico que tinha uma prancheta e uma caneta em mãos.

— Onde eu estou? — César indagava sentando-se na cama.

— Você teve um ataque do coração e elas lhe trouxeram. Por sorte conseguimos salvar a sua vida. — o médico contava.

— Eu achei que fosse incurável. O que está havendo?

César perguntava-se olhando as palmas de suas mãos.

— Incurável? — o médico perguntou.

— É. — César respondia. — Eu sou um mutant...

Ao saltar da cama, ele caiu com as costas no chão: — Merda! Por que eu não voei?!

— Voar?! — o médico indagava-se. — Espera ai, você é o rapaz do vídeo!

Com o barulho tanto Roberta como as irmãs despertavam.

— Sim eu era, mas eu não posso! Nem fazer fogo! — César gritava tentando invocar suas labaredas sem sucesso.

— A Gabi e a Luna te curaram. — Roberta intrometia-se. — Devem ter tirado os seus poderes, no processo.

— O que?! — tanto o médico como César gritaram em ordem unida.

Um tremor jogou todos do quarto no chão, mas nenhum deles sabia o que era.

A verdade era que todo o estado do Rio de Janeiro, naquela noite, piscava como lanterna natalina. Até que a escuridão domou tudo.

— Um terremoto, seguido de um apagão? — o médico perguntava-se ao ver as crianças abraçadas com o irmão.

— Angra. — César soltou palavras ao vento.

— O que? — Roberta perguntou enquanto saia debaixo de uma mesa.

— De alguma forma eu me lembro! — César contava. — Isso já aconteceu em Angra dos Reis!

Assim que o grito terminou, uma explosão clareou não só a noite, como a janela daquele hospital. Até mesmo os vidros eram estraçalhados.

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Apreciadores (1)
Comentários (1)
Comentário Favorito
Postado 07/08/20 22:42

Querido autor, o que você fez com nosso herói? Eu não quero que ele morra, socorro! (٥↼_↼)

O que será que o general Rocha está querendo aprontar? Uma segunda explosão como a que gerou o nosso herói? Muitas pessoas podem morrer! Esse cara é um verdadeiro vilão inconsequente e mal humorado... (>0<;)

Sua história está muito divertida não vejo a hora de poder ler o próximo capítulo, mas eu não quero ver nosso herói morrer.

Mais uma coisinha, que irmãs mais fofas! Elas parecem tão apegadas ao César... Lembra o meu irmão quando pequeno, ♡(˃͈ દ ˂͈ ༶ )

Agradeço por compartilhar sua história e por continuar a mesma, até o próximo capitulo.

Assinado alguém que está preocupada com o protagonista, <3

Postado 07/08/20 22:52

As pessoas já pensam em mortes, calma gente...

Postado 07/08/20 23:14

Eu estou gostando muito do personagem, ele sem poderes faz eu, como leitora, temer a morte do mesmo. (●´⌓`●)