Lês nestes versos a luz como se não houvesse resignação
Dos caminhos penosos e intemperanças diárias de caçador.
Tentais armar consciência da autêntica medida da afeição
E talvez não possa dispor, possivelmente por ser amor.
“Cada pessoa é um abismo” de si mesma, generosas formas
Incompletas de mundo, trincados e profundos vasos de rasos
Despenhadeiros d’ almas, “Dá vertigem olhar dentro delas”.
Lindas iluminuras da imensidão do ver em patos-picazos.
Una especie común como aquellos que leen estos versos
Ellos no ocultan su dimorfismo sexual marcado
Ni son exclusivos de ellos mismos, copetudo.
Verdades indissolúveis em teus inversos
Não maiores ciências de que “Não há fatos eternos”
“Como não há verdades absolutas” dos sepultamentos.