_Eu reúni vocês aqui, meus sete generais, para lembrar ao mundo a arrogância de se acharem seguros. Tolos são esses simplórios que acreditam no fim do mal(riso desdenhoso)
Um homem alto foi a frente e se curvou diante do líder maior, mostrando a ele sua mais nova arma, como simbolo de obediencia: um martelo capaz de reanimar os mortos.
_Com isso, meu senhor, até os cadáveres deles se tornam nossas armas.
_Acalme-se - disse o líder- não se revela a grande jogada até que o inimigo baixe a guarda. Vamos testar essa ferramenta...
Ao oeste de uma cidade rural os túmulos começaram a se romper. De aparência necrótica e rodeados de uma sombra de terror, invadiram a cidade e mataram dezenas de pessoas...
A própria cidade estava se tornando um túmulo gigantesco de corpos, corpos esses que já tinham um propósito definido.
_Que cena linda- riu alguém num canto distante.
Mas derrepente os cadáveres putridos pararam de avançar, na verdade imobilizados por um feitiço realizado por uma jovem estudiosa.
Ela nao podia salvar a todos. Mas podia salvar alguns enquanto resistisse.
Novamente algo surpreendeu os cadáveres. Um corte mágico dividiu o chão ao meio, lançando vale abaixo aqueles corpos.
_ É nobre de sua parte arriscar-se pelos outros -disse o cavaleiro- mas abrir mão de sua vida é tolice. Se quer proteger as pessoas, nós a ensinaremos.
De longe um olhar de ódio se via. Aquele que conjurara os mortos conhecia bem aquela espada.... e ela era perigosa.