O velho se aproximou do mais novo e cuspiu asneiras, reflexos de sua carência intelectual, deduziu o rapaz de menor idade.
- Triste, eu sei. Mas as coisas são assim. - Disse o garoto rabiscando o dedo com uma caneta.
- Poha! Mas tá errado.
- E o senhor faz algo pra que isso mude, além de reclamar e xingar todos envolvidos nos seus problemas?
- Não sou eu que fiz isso. Poha nenhuma que é minha obrigação resolver.
- Se esperar que os outros resolvam seus problemas, assim, de graça, vai morrer sendo um velho fracassado e inútil.