O Experimento do Deus (Em Andamento)
ThaiDragomir
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Tipo: Romance ou Novela
Postado: 09/01/23 00:31
Editado: 09/01/23 23:34
Qtd. de Capítulos: 2
Cap. Postado: 09/01/23 23:21
Cap. Editado: 09/01/23 23:34
Avaliação: Não avaliado
Tempo de Leitura: 20min a 26min
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Não recomendado para menores de dezoito anos
O Experimento do Deus
Capítulo 2 Melancolia do Deus

Aine olhou fixamente para o deus tentando entender seus motivos, no entanto, não conseguia ver direito suas emoções, ele as escondia muito bem ou não possuía nenhuma.

— Posso ao menos saber o motivo? — Aine pergunta aproximando-se do deus que a olha friamente, a veela sentia-se como se o deus não a quisesse por perto.

— Não — a resposta dele fora tão seca que lhe dera nos nervos, o deus mirou seus olhos para o livro em suas mãos ignorando-a.

A veela inclina-se na direção do deus tentando obter alguma reação do mesmo, mas ele continuava a mirar o livro como se ela não estivesse naquele local deixando-a irada.

— Não vou ficar presa aqui para seus experimentos! — ela resmunga olhando-o brava.

— Concordou em vir — ele fala mirando o livro em sua mão a ignorando, o modo como ele estava a tratando, estava deixando cada vez com mais raiva dele. Aine respirou fundo tentando controlar seu gênio, ele dava-lhe nos nervos!

— Disse aceitar vir com você e não que ficaria aqui! — Aine retruca sorrindo para provocar o deus que nem ao menos dignou-se a olhar para ela.

— Quando matar-me pode ir embora — ele replica fazendo-a revirar os olhos, exasperada.

— Meus poderes de combate não funcionam em você? — ela muda de assunto para ver se conseguia alguma reação diferente do deus, a pergunta faz o deus olhar sério para si.

— Não... sempre vou me defender, no entanto, seus poderes de atração, hipnose, persuasão e manipulação das emoções podem funcionar... — ele comenta com a voz apática.

A veela fechou os olhos tentando concentrar-se e manter a cabeça fria, ele era exasperante demais para sua personalidade nervosa.

— Apenas precisa me manipular minutos suficientes para me matar — ele comenta olhando-a de canto de olho.

Aine sorriu com a fala do deus, rodeou por entre a mesa para sentar ao seu lado e inclinou para olhar o livro que ele estava lendo.

— Como lidar com os poderes das veelas? — ela pergunta com a voz marota o fazendo olhar atentamente para si.

— As literaturas sobre sua raça são um pouco vagas — ele responde a ela que sorri maliciosa.

— Isso por que somos tidas como seres que manipulam os homens ao seu bel-prazer, no entanto, não somos assim... não todas pelo menos — ela retruca com a voz baixa.

— Quer dizer que nunca usou seus poderes para atrair sua presa? — ele pergunta inclinando a cabeça curioso.

— Não... eu simplesmente as mato sem precisar de contato — ela responde com o olhar vago.

— E como dará certo? — ele pergunta bufando a veela da uma risada graciosa.

— Não sei diga-me você... foi suficiente para que me trouxesse a força para cá e está sendo suficiente para prender sua atenção em mim — Aine responde piscando marota para o deus que abre um sorriso malicioso.

— Está usando seus poderes em mim desde que chegou? — Belzebub pergunta com um brilho diferente no olhar.

— Talvez... — Aine responde com a voz baixa olhando para o livro.

Após segundos em silêncio o deus suspira fechando o livro, Belzebub vira para olhar para veela com extrema atenção.

— Vamos começar — Belzebub fala fazendo-a rir.

— Não funciona assim, afinal se souber que eu estou usando meus poderes de modo inconsciente vai defender-se — ela responde o fazendo fechar os olhos.

— O que quer para... cumprir com que prometeu? — Belzebub pergunta olhando-a seriamente.

— Primeiro eu nunca prometi mata-lo e segundo... nada que me ofereça vai conseguir me manipular para fazer suas vontades — Aine responde levantando-se para olhar os inúmeros livros do deus, a maioria era sobre Satan deixando-a cada vez mais intrigada com ele.

Belzebub levantou indo em direção a veela que virou para olhar o olhar vazio do deus.

— Não sabe praticamente nada sobre sua própria raça, de onde venho, como eles eram... nem sobre seus pais, sempre foi excluída por ser mais forte e nunca entendeu isso... não deseja saber o motivo? — a pergunta do deus a pegou totalmente desprevenida.

— E vai ser você a me contar? — ela retruca o fazendo franzir o cenho.

— Não vai acreditar em mim se eu disser a você... no entanto posso mostrar a verdade para que seus olhos vejam — ele replica fazendo-a suspirar, apesar de dizer que não... a proposta do deus soou bem tentadora para si, nunca pode pesquisar a fundo sobre seu passado e tendo ele ao seu lado poderia ser mais fácil.

— Ajudo a você nessa missão suicida — Aine resmunga ao deus que assente.

Aine volta para a cadeira olhando para a vazia ao seu lado e para Belzebub que senta olhando atentamente para a veela.

— Vamos começar pela voz, as veelas são capazes de usar músicas para hipnotizar qualquer ser, uma variante dela é o canto da sereia onde a voz de canto é capaz de seduzir qualquer um que a ouça e o que eu já usei em você... Voz empática que é o poder de manipular as emoções dos outros seres através de sua voz — Aine explica sob o olhar atento do deus que parecia genuinamente interessado.

— Que tipo de emoções consegue manipular? — ele pergunta olhando-a atentamente.

— Todas... raiva, tristeza, alegria, dor e amor — ela responde o fazendo sorrir.

— Use sua voz então — ele fala arrogante a fazendo revirar os olhos.

Parecia estar zombando dos seus poderes, ele não sabia com quem tinha puxado briga, faria o deus engolir seu maldito orgulho e ter um pouco mais de respeito por si, ela não era mais um de seus experimentos, estava usando o deus também e queria que ele mantesse a mente sobre isso.

— Vamos fazer uma aposta então, se eu conseguir manipular você por alguns instantes que seja... eu vou poder voltar para o mundo das fadas para ao menos explicar o motivo do meu sumiço — ela fala olhando marota para o deus que pondera seu pedido com atenção.

— Aceito, no entanto, eu irei com você — ele responde fazendo-a bufar.

— Não confia em mim? — ela pergunta sorrindo.

— Não — ele responde ocasionando em um sorriso no rosto da veela.

— Ok.

Aine fechou os olhos para concentrar-se nas emoções sentidas pelo deus, conseguia sentir uma extrema melancolia, tristeza, raiva, arrependimento e dor, seus sentimentos a deixaram momentaneamente sem ar tamanha intensidade de suas emoções, ela abriu os olhos lentamente olhando fixamente nos olhos do deus, ninguém merecia sentir-se assim seja lá a dor que ele carregava... era pesado demais para ele, sem querer sentiu simpatia por ele, sabia quais sentimentos iria colocar em sua voz.

Fiz uma curva errada

Uma ou duas vezes

Cavei até conseguir sair

Sangue e fogo

Decisões ruins

Tudo bem

Bem vindo à minha vida boba

Mal tratada, deslocada, mal compreendida

Sabichona, tá tudo bem

Mas isso não me parou

Errada, sempre em dúvida

Subestimada, olha ainda estou por aqui

A veela começou a cantar com uma voz animada que fez com que o deus olhasse curioso para si, sorrindo ela tomou um olhar mais ferina concentrando sua voz para que ela transmitisse a paz que queria que o deus sentisse.

Querido, querido, por favor

Nunca nunca se sinta

Como se fosse menos do que perfeito pra caramba

Querido, querido, por favor

Se em algum momento você se sentir

Como se fosse nada

Você é perfeito pra caramba pra mim

Você é tão mau

Quando fala sobre si

Você está errado. Mude essas vozes

Na sua cabeça

Faça eles gostarem de você dessa vez

Tão complicado

Olha como estamos conseguindo

O olhar do deus mudou e a veela pode ver um nuance de felicidade, colocando cada vez mais seus próprios sentimentos ela fechou os olhos deixando-se levar pelo sentimento que estava sentindo no momento, despiu de toda carga ruim e deixou sua intuição a guiar.

Cheio de ódio

Um jogo tão empatado

Chega, eu fiz tudo que pude

Eu persegui todos os meus demônios

E vejo que você faz o mesmo

Ooh ooh Querido, querido, por favor

Nunca nunca se sinta

Como se fosse menos do que perfeito pra caramba

Querido, querido, por favor

Se em algum momento você se sentir

Como se fosse nada

Você é perfeito pra caramba pra mim

O mundo inteiro está assustado, então engulo o meu medo

E a única coisa que eu deveria beber

Era uma cerveja bem gelada

Facilmente mentindo e eu tentei, tentei

Mas nós tentamos demais, é um desperdício do meu tempo

Cansei de procurar pelas criticas

Porque elas estão por todo lado

Eles não gostam do meu jeans

Não entendem o meu cabelo

Sempre tão rigorosos com nós mesmos o tempo todo

Por que fazemos isso?

Por que faço isso?

Por que faço isso?

Yeah

Ooh Ooh, querido querido querido

Querido, querido, por favor

Nunca nunca se sinta

Como se fosse menos do que perfeito pra caramba

Querido, querido, por favor

Se em algum momento você se sentir

Como se fosse nada

Você é perfeito pra caramba pra mim

Você é perfeito

Você é perfeito

Querido, querido, por favor

Se em algum momento você se sentir como se fosse nada

Você é perfeito pra pra caramba pra mim

Ao terminar da canção, ela abriu lentamente os olhos e pode ver o olhar hipnotizado do deus em sua direção, sorrindo ela chegou perto dele o vendo sorrir fracamente para si antes de fechar o semblante.

— Manipulou as emoções para eu sentir sua felicidade? — ele perguntou com a voz vazia fazendo-a olhar aturdida para ele tentando entender, quando ela se lembrou do motivo que a levou a cantar, por um breve momento tinha esquecido do motivo que ela tinha começado a cantar e imaginou-se em outro cenário.

— Sim... parece que eu ganhei a aposta — ela emenda com sorriso maroto.

— Vamos ao mundo das fadas então — ele respondeu dissimulado como se fosse uma piada interna para o deus.

Belzebub a levou diretamente a floresta onde tinham se conhecido, o local estava devastado pelos poderes da veela, agora estavam cheios de fadas montando guarda, quando os viram chegar, assustaram-se mirando suas armas para os desconhecidos no meio da penumbra, quando a veela ergueu as mãos em sinal de paz aproximando-se da luz.

— Parem é Aine! — Carlin gritou ao reconhecer sua amiga, saiu correndo pulando em seus braços fazendo a veela rir.

— Tudo isso é saudade Carlin? — Aine zombou ganhando um leve tapa no braço.

— A princesa contou sobre seu quase rapto e como você a salvou, depois sumiu... estamos loucas a sua procura — Carlin fala apressadamente.

— Aine sumiu por minha culpa — a voz de Belzebub fez-se presente ocasionando em um arregalar de olhos da fada.

— Este é o-— Carlin puxou Aine para atrás de si sem deixa-la terminar de falar.

— O senhor das moscas, Belzebub... o quer com Aine? — Carlin assumiu uma postura defensiva ocasionando em um olhar curioso do deus.

— Não é da sua conta — ele responde seco.

— Aine a não ser que tenha um bom motivo para estar ao lado desse deus... sugiro que diga a verdade ou será dada como traidora — a voz da rainha ecoou pelo local fazendo a veela arregalar os olhos.

— Majestade Cliar posso explicar perfeitamente! — Aine fala abaixando a cabeça respeitosamente a rainha.

— Estou ajudando-o apenas nada sério eu juro! — Aine fala olhando para a rainha que mantinha o semblante fechado.

— Ajudando o deus a quem os outros deuses desprezam... isso é considerado traição a mim querida, eu deveria ser informada quando meus subordinados abandonam seu posto e pior... esse homem... esse deus tentou raptar minha filha e você ainda o ajuda! — a voz de Cliar sai com extrema raiva em sua direção fazendo a veela pular de susto.

— Mas foi para salvar sua vida que decidi ajuda-lo! — Aine retruca brava.

— Quem vai acreditar no que diz uma veela? Quem me garante que não é um plano seu para ter poder? — As perguntas da rainha a fizeram ofegar, nunca tinha ouvido ela falar assim consigo.

Aine sentiu duas mãos em sua cintura segurando-a com firmeza quando o deus abaixa para falar em seu ouvido.

— Entende um pouco de história? Seus pais... foram assassinados por medo... o mesmo medo que você vê em sua frente — Belzebub sussurra no ouvido da veela fazendo-a congelar.

— Será presa e vai a julgamento por traição! — a voz da rainha a tira da letargia.

— Não posso ser presa por algo que não fiz! — Aine fala com raiva fazendo a rainha erguer a sobrancelhas para si.

— Aine é minha noiva, portanto não é problemas das fadas e sim dos deuses — Belzebub intromete-se no assunto ocasionando choque em geral.

— Mas o que você-— Aine começa a falar quando sente o deus apertando gentilmente sua cintura em um claro sinal para ficar quieta.

— Ela apenas vem comunicar que irá morar comigo desde já — o deus fala para rainha que fica atônita.

— Não pode toma-la para si! — Cliar rosna o fazendo sorrir.

— Será você quem vai impedir? — ele pergunta ocasionando em um olhar de medo na rainha.

— Vamos Aine — Belzebub a chama fazendo-a assentir sem falar nada.

A veela mantinha-se com o olhar vazio como se tudo não tivesse passado de um sonho, o deus mantinha o olhar interessado em seu rosto, respirando fundo ela mirou nos olhos de Belzebub.

— Conte-me o que sabe — ela pede baixinho o fazendo sorrir.

— As veelas viviam numa floresta, muito prospera, mantendo-se longe de tudo e todos quando um grande caos foi causado na área, ninguém sabe quem teria poderes para mata-las, foi dito que não tinha sobrado nenhuma veela para contar história, o motivo de terem exterminado sua raça foi o medo dos seus poderes — Belzebub conta a história fazendo-a arregalar os olhos.

— Medo dos nossos poderes? — Aine pergunta com a voz baixa.

— Imagine se você quiser me manipular para que eu faça o que quiser, terá uma arma contra o mundo... assim como se quisesse controlar um rei... o reino seria seu, os outros julgavam seus poderes por isso — ele explica fazendo-a suspirar.

A veela levanta-se sob o olhar atento do deus, olhando para ele pode ver que seu semblante por um breve momento parecia preocupado.

— Tudo bem? — ele pergunta fazendo-a sorrir sarcástica.

— Como se importasse a você como eu me sinto — ela retruca indo para o meio do laboratório, tinha decidido esquecer as fadas momentaneamente e focar no que tinha dito ao deus, tinha prometido ajuda-lo e não iria perder mais tempo com outras coisas, iria focar para cumprir o que prometerá ao deus.

Você, você ama o jeito que eu te mexo

Você ama o jeito que eu te toco

Meu amado, no fim das contas

Você acreditará que Deus é uma mulher

E eu, eu sinto isso depois da meia-noite

Um sentimento que não se pode combater

Meu amado, ele permanece depois que acabamos

Você acreditará que Deus é uma mulher

Aine começou a cantar olhando fixamente para os olhos do Belzebub, o deus arregalou os olhos ao senti-la mais perversa, fechando os olhos ela começou a remover todas as emoções negativas que o deus sentia e colocar a suas nele, sua ferocidade e sua vontade de viver.

Eu não quero perder tempo, é

Você não tem a mente fechada, é

Faça do jeito que quiser, é

E eu posso ver que você sabe que eu sei como eu quero

Ninguém mais consegue entender

Garoto, eu gosto que você não tem medo

Amor, me deite e vamos rezar

Estou te dizendo como eu gosto, como eu quero

Belzebub parecia hipnotizado pela voz da veela, ela foi aproximando-se lentamente do deus como se ela fosse uma leoa e ele sua presa, os passos que ela dava na direção dele eram graciosos e sensuais, pode observar que o deus evitava olhar inteiramente, ele mantinha os olhos fixos em sua boca, a veela mordeu suavemente seu lábio inferior ocasionando em uma mudança sutil no olhar dele, Belzebub parecia cada vez mais envolvido na teia criada pela veela.

(É)

E eu posso ser todas as coisas que você me disse para não ser

(É)

Quando você tenta me atacar, eu continuo florescendo

(É)

E ele vê o universo quando está comigo

Está tudo em mim

Você, você ama o jeito que eu te mexo

Você ama o jeito que eu te toco

Meu amado, no fim das contas

Você acreditará que Deus é uma mulher

E eu, eu sinto isso depois da meia-noite

Um sentimento que não se pode combater

Meu amado, ele continua depois que acabamos

Você acreditará que Deus é uma mulher

Aine parou na frente do deus mantendo contato visual sem piscar, lentamente ela ergueu as mãos para sua cintura sentindo-o ficar rígido, mudou seu tom de voz para que ficasse mais sensual e mais afável, quando sentiu-o relaxar sob suas mãos ela segurou sua cintura com extrema leveza mantendo um contato fixo com olhar do deus, seus olhos pareciam brilhar em vermelho vivo.

Vou te contar todas as coisas que você deveria saber

Então, amor, pegue minha mão, salve sua alma

Podemos fazer isso durar, ir devagar, hmm

(E eu posso ver que você sabe que eu sei como eu quero, é)

Mas você é diferente dos outros

E garoto, se você se confessar, poderá ser abençoado

Veja se você merece o que vem depois

Estou te dizendo como eu gosto, como eu quero

Subindo lentamente as mãos em direção do peito do deus pode observa-lo engolir a seco, ela aproximou sua cabeça da dele mantendo-se centímetros longe do deus, Belzebub percorreu o olhar dos lábios dela até seus olhos ofegando levemente.

(É)

E eu posso ser todas as coisas que você me disse para não ser

(É)

Quando você tenta me atacar, eu continuo florescendo

(É)

E ele vê o universo quando está comigo

Está tudo em mim

Você, você ama o jeito que eu te mexo

Você ama o jeito que eu te toco

Meu amado, no fim das contas

Você acreditará que Deus é uma mulher

E eu, eu sinto isso depois da meia-noite

Um sentimento que não se pode combater

Meu amado, ele permanece depois que acabamos

Você acreditará que Deus é uma mulher, sim, sim

Aine subiu as mãos em direção do pescoço de Belzebub apertando lentamente, quebrando o contato visual a veela foi em direção ao ouvido do deus sussurrando com a voz sôfrega.

(Deus é uma mulher) sim, sim

(Deus é uma mulher, sim)

Meu amado (amado)

No fim das contas

Você acreditará que Deus é uma mulher (você acreditará que Deus)

(Deus é uma mulher) oh, sim(Deus é uma mulher, sim)(Amado)

Ele permanece depois que acabamos

Você acreditará que Deus é uma mulher

O deus segurou a cintura da veela com força jogando-a contra a parede fazendo-a arfar e aproximou-se como um animal faminto, Aine arregalou os olhos quando o viu de perto, ele parecia descontrolado com seus sentimentos, seus olhos estavam em chamas para si, Aine sentiu-se assustada com que sentiu ao vê-lo daquela forma, ao mesmo tempo que o medo apossou seu corpo, outro sentimento parecia surgir na superfície, ela apertou uma coxa na outra sentindo seu interior pulsar, não conseguia acreditar que estava excitada com o deus.

— Belzebub... — Aine sussurra desejosamente para o deus fazendo-o parar seu movimento e seus olhos ficarem vazios, ao olhar para os olhos do deus o encanto formado tinha sido desfeito como um castelo de areia, sentiu medo ao vê-lo fechar completamente seus sentimentos para si, não conseguia entender o que ele estava pensando.

— Sai daqui! — ele fala virando-se de costas para a veela que arregala os olhos saindo correndo do local.

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