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Resistir, reexistir
Giordano
Tipo: Lírico
Postado: 30/10/16 12:53
Gênero(s): Poema Romântico
Avaliação: Não avaliado
Tempo de Leitura: 1min
Apreciadores: 2
Comentários: 0
Total de Visualizações: 996
Usuários que Visualizaram: 9
Palavras: 161
[Texto Divulgado] "Sob a luz fugaz, em uma noite sem estrelas" Na longa noite que antecede a estação ao alcance de nosso olhar, o festival interrompido diz que o amor é uma calamidade. À meia noite, à sua porta, sob a gélida luz do luar, eu desejei que você ficasse comigo. Deixe-me abraçar este momento, brilhando solitariamente no céu noturno, aguardando e implorando pelo momento em que encontrarei o meu sol no fim de nosso jogo de esconde-esconde. Este é o meu tipo de amor. Fique comigo. Sob a luz fugaz, em uma noite sem estrelas, nossas mãos se tocam. Como se fosse o fim do mundo.
Livre para todos os públicos
Capítulo Único Resistir, reexistir

De todas dores, feridas ou rancores,

De todos os amores e cores de flores,

De toda singela e terna harmonia,

De toda quebra, queda imunda,

De toda união passava à paixão,

De todo estado, espírito ingrato,

De toda alma, decente e calma,

De todas as velas, sua queima e fogo delas

De toda humanidade, perante o entendimento

Que toda vida que encerrada torna-se vazio

De todo fato, argumentando ou de certeza nata

Que pude averiguar, desfazer ou criar,

Pensei em plena loucura,

Completamente destoante ou por pura birra,

Em qualquer estado e, enquanto mudo, estatura

Que amar é, unicamente, amar a ti

E a ti amar é fazer-me existir,

Independente de lucidez ou luz artificial,

É viver acima da resistência

É vencer nas horas vagas,

O tempo que nos foi dado,

Nosso indeterminado e pútrefo estado,

É sobreviver e ter prazer na infinita relutância

Destoando o desejo último do corpo,

Este que em morrer tem ânsia,

Contrariando nosso afagos e esperanças.

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Apreciadores (2)
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