A penumbra do quarto era incapaz de esconder os barulhentos beijos de Karina, porém ela não tocava a boca de Vítor.
Ele era um homem viril, com sua melanina ao máximo e estava com as mãos amarradas na cabeceira da cama, enquanto a parceira o tateava com os lábios.
Podia se dizer que Vítor descobria a essência do prazer, sua vida sexual era ativa, mas agora, ele estava a mercê da morena, que tanto sondou na faculdade.
Já Karina era estimulada pelos sons do parceiro, ela mal acreditava que aquele estudante focado e centrado se entregaria a mais pura das aventuras.
Os lábios dela eram carnudos, no entanto proporcionais, uma coisa era certa. O beijo da devassa, era gostoso de ver e ela, sabia disso.
Karina ajoelhava-se no colchão, a menina ria com uma lata de leite condensado em mãos. Com o indicador ela sujava toda a barriga de Vítor e sem pudor caia de boca.
Com uma das mãos ela apertava a lateral de seu abdômen e com a outra, masturbava-o tão forte que ele se retorcia na cama, em uma frustrada tentativa de se soltar.
A verdade era que Vítor estava completamente sobre dominância, ele via Karina brinca com ele. Usar seu próprio rosto para medir o pênis do parceiro.
Não demorou muito para beijar a cabeça, enquanto olhava os olhos de Vítor, com uma das mãos apertando a base, a menina engoliu cada um dos vinte e três centímetros.
Vítor continuava encarando-a, mas realmente se limitava a gemer muito forte e como foi pré-dito, esse era o estimulo de Karina, que maltratava o amigo com a boca.
A sensação de poder que ela tinha era tão grande, que ao sentir as contrações, ela o tirou da boca, riu em direção a Vítor e alisou seu pênis debaixo para cima com só uma unha.
Este foi o estopim o pobre homem não podia fazer nada de diferente, do que entrar em um orgasmo, seu “tiro” foi mais longe do que ele poderia imaginar, Karina era sua dona.