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O Exílio dos Escravos - Giom (Em Andamento)
Sjowmalf
Usuários Acompanhando
Tipo: Romance ou Novela
Postado: 12/02/22 13:38
Editado: 30/03/22 22:32
Qtd. de Capítulos: 7
Cap. Postado: 12/02/22 13:38
Avaliação: Não avaliado
Tempo de Leitura: 1min a 2min
Apreciadores: 2
Comentários: 2
Total de Visualizações: 1076
Usuários que Visualizaram: 5
Palavras: 287
[Texto Divulgado] "Sob a luz fugaz, em uma noite sem estrelas" Na longa noite que antecede a estação ao alcance de nosso olhar, o festival interrompido diz que o amor é uma calamidade. À meia noite, à sua porta, sob a gélida luz do luar, eu desejei que você ficasse comigo. Deixe-me abraçar este momento, brilhando solitariamente no céu noturno, aguardando e implorando pelo momento em que encontrarei o meu sol no fim de nosso jogo de esconde-esconde. Este é o meu tipo de amor. Fique comigo. Sob a luz fugaz, em uma noite sem estrelas, nossas mãos se tocam. Como se fosse o fim do mundo.
Não recomendado para menores de dezesseis anos
O Exílio dos Escravos - Giom
Notas de Cabeçalho

Os personagens desta obra são fictícios, e não representam pessoas reais.

Gatilhos: uso de drogas, liguagem profana, violência

Europa, novos anos 80 Prólogo

- Como eu cheguei aqui? – perguntei.

- Já respondemos a essa pergunta. Não se lembra? – disse a figura diante de mim. "Não, eu não me lembro," pensei. – Todos passam por aqui cedo ou tarde. Tudo passa por aqui.

A figura abaixou o rosto inexpressivo e atentou-se a algo. Acompanhei o olhar e vi um bloco de notas sobre a mesa. Pude jurar não estar ali no segundo anterior. Também não me lembrava de ter uma mesa e, no entanto, lá estava, com o bloco.

Havia algo escrito no papel branco. Meu nome.

- Você está no Acervo. Seja bem-vindo, Giom. – disse a figura ao erguer o rosto e fitar-me.

- Cacete...

A figura sorriu.

Meus pensamentos se desordenaram. Era a visão do "lugar", ele possuía algo de imaterial. Informação indo e vindo, se materializando do nada e, então, desaparecendo. Uma sala enorme em um momento e, em outro, minúscula. O "lugar" pulsava, junto ao meu corpo inteiro.

"Corpo".

Eu queria sair dali.

- Não se apresse, Giom. – disse a figura, como se lesse minha mente. – Respirar fundo funciona para espécimes como você, é o que obervamos.

- O quê?

A figura virou uma folha no bloco de notas - agora um grosso volume - e anotou algo.

- Se não for incômodo, gostaria que continuasse sua história. Garanto que ajudará a organizar seus pensamentos.

- História? – eu disse, ainda mais confuso. – O que quer dizer? Eu estava... eu...

- ... Sim?

Então, os fragmentos voltaram e começaram a se encaixar. Eu contava uma história. Minha história.

Os fragmentos estavam fora de ordem.

- Eles me condenaram à morte. – comecei. Mas esse era o final.

- Por qual crime, Giom? – a figura perguntou.

- Crime. Eu nunca...

Com essa frase, os fragmentos de minhas memórias se ordenaram.

- Oh, não... – eu disse. E chorei.

❖❖❖
Apreciadores (2)
Comentários (2)
Comentário Favorito
Postado 14/02/22 18:47

Que fantástico, sou a fã número 1 desta obra incrível! Muito bem escrita e pensada, consigo me imaginar neste universo, sentir até os cheiros, bem descritivo, adorei!

Postado 16/10/22 21:53

Isso me lembrou o anime Death Parade.

A sinopse e o primeiro capítulo me deixaram muito intrigada.

Editor de Rich Text, novo_comentario

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