Fiz as provas para admissão ao emprego oferecido. Esperei durante algum tempo. E lá fui conferir o resultado. Tinha sido aprovado.
Aprovado, conheci aquela com quem eu me casaria. E, de fato, me casei. E um ano se passou. Logo ela esperava um filho meu.
A criança nasceu. E durante o tempo de espera eu rezei muito. Me senti atendido.
A rotina de minha vida mudou um tanto. Levantava-me cedo. Eu e minha cara metade acordávamos, e cuidávamos da criança.
A criança era uma menina. Eu a levava à escola. E a buscava. No tempo entre levar e buscar eu travalhava.
Aprendi a não me cansar. E eu praticava esportes, o que muito me ajudava. Conservava meus músculos ativos e fortes.
E a criança crescia. E enquanto ela crescia ela aprendia. E assm foi durante a vida dela. E hoje já não é uma criança. É uma mocinha.
A mocinha um dia me perguntou:
- Pai, tem um rapaz querendo ser meu namorado, o que eu faço?
Eu respondi:
- Olha bem quem ele é. Que seja um bom rapaz.
E hoje a mocinha já lá está casada. E eu envelheci alguns anos. Tudo o que quero agora é ver a felicidade de minha filha.
E de fato ela sorrindo chegou em casa um dia. E vinha acompanhada do marido. O marido era aquele rapaz que tinha sido seu primeiro e único namorado. Me disse:
- Pai, o senhor vai ser avô.
- Mas você está feliz, filha?
- Claro, pai.
E veio o parto do neném da minha filha. Nunca vi tanto brilho nos olhos de uma jovem mãe, como naquele dia. Em que o bebê recém-nascido veio até aos braços da jovem mãe.
E minha filha se tornou mãe. A mãe dela, minha mulher, se alegrou.
Nós festejamos a data. E foi um nascimento sem igual.