- Ow vizinhooo...
E lá vem ela de novo... Quem não adora aquela vizinha que sabe mais da sua vida que você mesmo? Pois a minha é assim. É eu sentar na sala, ela surge na janela querendo puxar papo. Tento ser bem educado, afinal a filha dela é minha colega no trabalho, mas, às vezes, às vezes...
Mas dessa vez foi diferente. Estamos no verão, fazendo um calor infernal. Acabei de tomar banho e, como sempre, vim apenas de toalha para a sala. Me atirei no sofá, joguei a toalha pro lado e liguei a televisão. Foi quando ela apareceu na janela...
- Ow vizinhooo... - já chegou dona Sandra chamando na janela.
E eu largadão no sofá, completamente nu. Ela estancou na hora, e eu congelei, sem saber o que fazer. Ficamos um olhando pra cara do outro, até que meu pênis começou a endurecer. Certo, minha vizinha pode estar em torno dos 40, mas ainda é bonita e tem um belo corpo, mas isso foi a última coisa que pensei na hora. Meu pênis que tem vida própria mesmo.
Logo eu estava completamente duro. E não pude deixar de notar que o olhar da dona Sandra desceu, e ficou uns bons instantes olhando pra ele, até que pareceu sair do transe e irrompeu em mil desculpas...
- Vizinho me desculpa eu não devia ter feito isso não fique chateado vamos fazer de conta que não aconteceu......
E assim ela foi saindo.. Ah, devo dizer que nossas casas são separadas apenas por uma pequena cerca, e se debruçando sobre ela pode-se colocar a cabeça dentro da sala, praticamente...
O fato é que durante a semana não vi nem sombra da minha vizinha. Entretanto, uns dias depois, a filha dela, a Camila, veio falar comigo no trabalho, perguntando se tinha acontecido mesmo. Sem ter muita alternativa, confirmei.
- Bem, é claro que a culpa foi da mamãe... Já falei uma dúzia de vezes que é feio ir chegando assim na janela dos outros, mas ela me escuta? Talvez assim aprenda...
- Olha, não tive intenção nenhuma que isso acontecesse, eu tinha acabado de tomar banho e...
- Calma, não precisa se explicar. Você estava dentro da sua casa, afinal. Mas ela teve uma boa surpresa, não?
Apesar da pergunta ter sido inocente, Camila a fez com uma expressão... Estranha... Acho que dona Sandra andou dando muitos detalhes... Não, deve ser coisa da minha cabeça... Mas... Será que eu deveria tirar a prova?
Domingo novamente. O marido da dona Sandra, Marcos, e o filho Henrique sempre vão ver futebol. Camila sempre sai com o namorado. Vi os quatro saindo, e decidi arriscar. No pátio, comecei a mudar algumas tábuas e outras quinquilharias de lugar. Não que precisasse, claro, mas debaixo desse sol, logo estou todo suado. Espiando para a casa vizinha, vejo que dona Sandra está.
- Droga de calor... Vou ter que tomar um banho. - exclamo bem alto, para ter certeza que ela iria ouvir.
Tomei meu banho e nem peguei toalha para vir para a sala. Ainda parei na janela e a escancarei, com bastante barulho. Então me atirei no sofá e liguei a televisão.
Depois de alguns minutos, vislumbrei ela passando pelo pátio. Coloquei um pornô na tv, e aumentei o volume, enquanto começava a bater uma punheta. Não demorou muito e ela apareceu na janela...
- Vizinho, o que é isso? Não acha que devia pelo menos fechar a janela? - pergunto em um falso tom indignado, sem tirar os olhos do meu pau.
- Por que, se assim tem mais graça? - respondi com um sorriso, sem parar com o sobe e desce.
- Mas vizinho, isso não está certo...
- Talvez, mas você continua olhando... Por que não entra?
- Vizinho não fale isso! Se Marcos descobrir...
- A gente sabe que ele só volta de noite...
Ela hesitou um instante, mas logo saiu da janela. Achei que tinha exagerado, mas logo bateram na porta. Fui abrir e era ela.
- Vizinho eu não devia estar aqui... - ela tentou escapar, mas a puxei e beijei.
Enquanto nos beijávamos ela já pegou meu pau e começou a punhetá-lo, antes mesmo que eu fechasse a porta. Puxei-a, fechei a porta e joguei-a no sofá.
- Você quer, não quer?
Mal fechei a boca, e ela começou a me chupar. Me lambia todo, desde o saco até a cabeça, deixando meu pau todo melado de saliva. Logo o engoliu, sugando com vontade, com se há muito não visse um pênis na frente.
Deixei-a me chupar, ela é boa, muito boa. Quando parou para respirar, comecei a tirar sua roupa. Apesar de quarentona, ainda está com tudo em cima. Peitos grandes e firmes, bunda avantajada, buceta polpuda e com um corte moicano. Deitei-a no sofá e caí de língua naquela buceta, que já estava toda melada. Suguei, lambi, beijei, enfiava um dedo e remexia ele lá dentro, massageando seu ponto g. Logo ela gozou fartamente, inundando minha boca.
Quando me ergui, pronto para penetrá-la, espiei para a janela. Camila estava lá, parada, olhando a cena.
- Sabia que vocês iam acabar fazendo isso! - ela gritou, antes de desaparecer da janela.
Ainda estávamos meio que paralisados, quando ela bateu na porta. Fui, meio desconfiado, e a abri. Camila estava ali, parada, mas logo entrou, passando por mim.
- O que foi, não posso entrar?
- Camila, o que está...
- Ora mamãe... Depois do que a senhora me contou, achou que eu ia deixar ele todo pra senhora?
- Mas... E o Jeferson... - consegui balbuciar.
- Ah, eu disse que ia sair com umas amigas. Não se preocupe. - ela respondeu, e logo começou a tirar a roupa também.
Camila parece um pouco com a mãe. O mesmo cabelo loiro, os mesmos olhos azuis, o rosto levemente parecido. Mas ela faz o tipo ninfeta: baixinha, magrinha, seios pequenos e durinhos. Antes que me desse conta, estava totalmente nua e ajoelhada à minha frente, chupando meu pau.
- Tinha razão, mamãe. - ela falou, ainda com meu pau na boca - Não é tão grande, mas a grossura compensa.
- Eu falei, não falei?
- E você - Camila continuou, largando meu pau e me beijando - por que escondeu isso tudo de mim?
- Eu escondi, foi? - perguntei, enquanto retribuía o beijo.
- Escondeu sim... Sabe... O do Jeferson não chega nem perto... - murmurou meu ouvido.
Isso me deixou louco, e foi a vez de provar a bucetinha lisinha dela. Tão gostosa quanto a da mãe, mas um pouco mais doce e ainda mais molhada. Suguei fartamente aquele mel delicioso que não parava de escorrer, até que ela gozou e inundou meu rosto.
- Qual você vai comer primeiro? - perguntaram, ficando de quatro no sofá e empinando aquelas bundas gostosas.
- Ah, não me peçam pra escolher... - respondi, olhando para a bunda grande de Sandra e a pequena e firme de Camila.
Ambas estavam tão empinadas que exibiam, sem pudor algum, os cuzinhos apertadinhos e as bucetas ainda meladas. Acabei metendo meu pau com vontade na buceta da dona Sandra, enquanto enfiava um dedo na bucetinha de Camila.
Bombava com força naquela buceta gostosa, enquanto Camila se remexia toda e mexia a bunda, fazendo meu dedo fodê-la. Com a mão livre puxei o cabelo, e meti meu pau o mais fundo possível. Dona Sandra se contorceu em mais um gozo, sua buceta apertando meu pau de tal forma que tive que me controlar para não gozar.
Então peguei Camila no colo e encaixei meu pau naquela buceta apertadinha. Peguei sua bunda e comecei a fazer com que subisse e descesse, e ela abraçou meu pescoço, ajudando no movimento. Quando senti que ela ia gozar, coloquei-a no chão e aumentei o ritmo. Camila entrelaçou as pernas na minha cintura, e quando gozou me apertou com tanta força que achei que ia acabar gozando dentro dela.
Dona Sandra ainda estava de quatro e, após respirar por um minuto, já estava tentando encaixar meu pau no cuzinho dela. De tão melado que estava com o gozo delas, ele entrou fácil, e logo já estava comendo aquele cuzinho com toda a força. Dona Sandra gemia, e isso apenas fazia com que eu metesse mais fundo e mais rápido. Quando ela finalmente gozou, caiu como que desmaiada, e deixei meu pau deslizar lentamente pra fora.
Camila olhava fixamente enquanto eu fodia sua mãe, e quando me voltei pra ela, logo disse:
- Não! Não vai dar, é grosso demais!
- Bem devagar, vai sim. Só precisa relaxar.
Deitamos no chão, sobre o tapete, de lado. Coloquei a cabeça do pau na entrada do cuzinho, e realmente parecia que não teria como. Comecei a beijar sua nuca e acariciar seus seios, cabiam inteiros na minha mão, até que ela relaxou. Enfiei dois dedos em sua bucetinha ainda molhada, e lentamente abri caminho com eles para dentro daquele cuzinho apertado, fazendo com que se acostumasse. Meu pau já não foi tão simples, realmente parecia que não ia entrar. Quando finalmente a cabeça entrou, Camila soltou um grito e tentou se afastar, mas eu a segurei firme, dizendo que tudo estava bem.
Comecei a mexer devagar, era realmente muito apertado, e Camila gemia a cada movimento. Depois de um bom tempo, ela relaxou e pude aumentar a penetração e a velocidade. Por fim, metia com vontade, e Camila logo gozou, deixando uma enorme poça no tapete. Tirei o pau do seu cuzinho e comecei a foder sua bucetinha novamente.
Outra vez ela gozou, deixando meu pau ainda mais melado. Foi demais pra mim. Tirei e fiquei de pé, pronto para gozar. Logo elas estavam a meus pés, de boca aberta esperando. A visão me fez gozar na hora, e jorrei em seus rostos, cobrindo-os de porra. Ainda dividiram meu pau, sugando até a última gota.
Ainda estávamos no chão, esgotados, quando ouvimos um carro chegando. Espiei pela janela: era Marcos com o filho. Fechei-a rapidamente. Elas foram para o banheiro se limpar, e eu fiquei observando meu vizjnho. Marcos saiu logo, e dona Sandra e Camila voltaram correndo para casa.
E depois? Bem, isso já seria assunto pra outra história... Mas digamos que o trabalho ficou mais "divertido" com Camila como colega, e que os finais de semana deixaram de ser monótonos.... E dona Sandra deixou de ser tão bisbilhoteira...