Juro que nunca mais beberei sangue de pessoas veganas. Puta que me pariu, que sangue nojento do cacete. O puro suco verde em veias quentes, é de lacrimejar os olhos. Jesus me queime se eu chegar perto de um comedor de mato novamente. Prefiro beber bolsas de sangue vencido. É mais gostoso, juro.
Podem anotar aí, se eu, Vlad Tership, algum dia tornar a me alimentar de sangue vegano, chamem um padre ou qualquer outro especialista em exorcismo. Só possuído para tentar o suicídio de uma forma tão grotesca assim. Prefiro arder no fogo do inferno.
Satã que me proteja.