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Olá a todos!

Primeiramente me desculpo pela demora em atualizar o tópico. Sem mais demoras, logo abaixo o terceiro tema!

É esperado que os participantes consigam abordar um poema cuja personagem esteja no limite. Esse limite pode ser o que o autor desejar. Seja um limite de dias até que sua sentença de morte seja aplicada, limite de palavras para um contador, limite de passividade sobre um relacionamento ruim... Enfim, a única exigência é ser criativo! Mas não acaba por aí. Além de aplicar o limite, é esperado que os participantes utilizem de alguma forma os dois temas passados.

Caraca, maldade xD

Boa sorte pessoal!

Boa noite! ^^

Gostaria de saber se poderia mudar o título/sinopse da minha antologia, e colocar uma capa. Sei que alterar o conteúdo dos poemas acarreta em uma desclassificação, mas fazer isso com o título ou sinopse causa tem a mesma pena?

Citação de @tallinti7

Pode mudar a sinopse, título e capa no momento que fores adicionar um outro capítulo. Não terá problema algum, desde que seja feito dessa forma cumprindo o tempo limite de mudança.

Olá a todos!

Com muito prazer lhes apresento o penúltimo tema! Antes disso, o que acharam do tema passado? Muito difícil? Espero que esteja sendo realmente um desafio para vocês e que estejam se divertindo! Sem delongas vamos para o próximo tema!

É esperado dos autores que possuam a habilidade de narrar uma espécie de insônia. Qualquer que seja a causa - desde que não viole as regras. Tudo é possível. Desde o mais clichê bobo apaixonado até um soldado inglês fugindo de seu inimigo. Como sempre, criatividade é o maior quesito! Boa sorte a todos!

Olá a todos!

Chegamos, finalmente, ao último tema do desafio! Gostaria de parabenizar a todos que chegaram até aqui e lamentar pelos que, infelizmente, não o fizeram. Ainda sim, preciso dizer que nenhum autor decepcionou no quesito criatividade. Vocês são fantásticos! Pois bem, sem mais demora aí está o tema!

É esperado dos autores que possuam a habilidade de retratar qualquer forma de construção - desde a física que conhecemos, por exemplo uma casa, até a construção de um relacionamento gradualmente, entretanto, não será apenas isso. É obrigatório que os autores escolham um ou dois dos temas passados para agregar. Por exemplo, construção e algodão ou construção, dor e limite. Sejam criativos, como sempre! Não esperarei menos de vocês! :D

PS: Por favor informem nas notas ou nas tags os temas escolhidos :)

Joice, isso significa que só posso escolher um ou dois? Se tiver a ver com os três ou quatro não pode, mesmo que o poema tenha a ver com a linha de história construída ao longo da antologia?

Citação de @tallinti7

Então, a ideia é que tenha no mínimo um outro tema passado. Se você quiser por mais ou todos não tem problema algum! :D

Olá, queridos participantes!

Agradeço a todos por terem chegado até aqui! Informo que o resultado procederá perfeitamente como foi dito no cronograma. Nos vemos no resultado! :D

Olá, caros participantes!

Que belo trabalho vocês fizeram, hem? Que sortuda eu me sinto por ter tido a honra de ler e julgar alguns dos melhores autores da Academia! Nenhum de vocês decepcionou. Preciso dizer que o resultado do vencedor basicamente foi escolhido pelo gosto pessoal, visto que nos outros quesitos todos foram excelentes. Vocês são autores fantásticos e com ideias maravilhosas. Fiquei muito surpresa pela forma que deram continuidade aos temas, a princípio, sem sentido. Os três conseguiram criar uma história única e perfeitamente compreensível de algo que certamente ninguém esperaria. Toda honra aos três!

Já que toquei no assunto, gostaria de explicar a escolha dos temas. Não pensem que foi algo completamente aleatório. Algum tempo atrás, antes de pensar em fazer o desafio, eu me peguei pensando sobre momentos ruins que vivi e como eu consegui supera-los. Comparei tais momentos com outros da infância (não na mesma proporção, evidentemente), da adolescência e os de agora, minha juventude. Pensei o que tudo aquilo, por mais diferente que fosse, tinha em comum. Notei que a dor por pior que seja sempre ensina algo, portando ela nunca é essencialmente ruim. Notei também que sempre haverá alguém (ou até mesmo nós mesmos) que cuidará de nossas feridas com um algodão macio. Por mais “no limite” que estivermos, sem sono, preocupados e temerosos, no fim, estará sendo construído algo. Algumas vezes, quem somos, outras o que fazemos. Eu penso que sempre é possível tirar algo bom disso, entretanto.

Bem, não quero me alongar mais. Quem quiser falar mais disso comigo é só me chamar! Hehehe. Aí em baixo estão os comentários individuais de cada capítulo e um geral para o autor. Espero que gostem e, acima de tudo, que possam tirar algum aprendizado disso! Bem como eu obtive com vocês.

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“Que belíssima utilização do tema! Usaste as perfeitas palavras. Foi como se através delas, o leitor puder ser imerso no mix de sentimentos que foram descritos. Um excelente trabalho.”

“Um capítulo que deixou margens para interpretações variadas, o que achei particularmente interessante. Preferi ficar com a que mais me apeteceu: que o algodão embebido em algum sentimento limpava a sensação de outro sentimento não tão agradável. O mais interessante, sobretudo, foi a aproximação com o tema anterior. O que me surpreendeu positivamente, visto que a mesclagem dos temas foi tão perfeita que o poema não seria o mesmo caso não houvesse.”

“Esse capítulo foi mágico. É o que mais exemplifica a habilidade que poucos tem de transformar poucas palavras em muito significado. Em poucas estrofes a autora aborda os três temas magistralmente. O que fora proposto como um desafio foi feito tão perfeitamente que soou como algo muito simples e agradável para a autora fazer. Parece que a mesma estava imersa de tal forma em sua antalogia que o tema era justamente o complemento que ela precisava para dar continuidade. Sem dúvidas o meu favorito dessa antalogia.”

“Esse capítulo deu uma freada repentina em tudo que estava ocorrendo até o momento. Senti falta do modo ‘desesperado’, do sentimento frenético que foi descrito até ali. Senti que a personagem, entretanto, se cansou finalmente daquilo tudo e por essa razão sua insônia era tão intensa. Quase pude sentir seu cansaço ao ler. O modo sutil como fora descrito me encantou.”

“Era realmente o que a personagem precisava: Um final feliz. Sentiria muita dó caso terminasse ruim para a mesma. Felizmente, deu tudo certo. Adorei a forma abstrata que a autora escolheu para descrever a volta por cima. O melhor de tudo, foi que a ‘construção’ estava ainda a ser completamente concluída. Isso soou positivamente no capítulo em questão.

Parabéns, Tháiza! Você, sem dúvidas, faz parte dos melhores autores da Academia de Contos. Tens um talento ímpar para transformar temas e descrevê-los com uma perfeição de se fazer invejar! Obrigada por ter participado e, sobretudo, me encantado com suas palavras. Parabéns!

“O que poderia esperar da moça ternura? Surpreendeu muito com seu jogo de palavras, o português utilizado, os versos dispostos perfeitamente, e muitos outros detalhes que se eu fosse numera-los certamente perderia a conta. Linda aplicação do tema. Senti como se estivesse a ouvir realmente um trovador. Ah, eu preciso mencionar outra vez o jogo de palavras! Desculpe-me por isso, mas realmente é fantástico!”

“Tenho certeza que se o trovador ouvisse meus pensamentos ao terminar de ler ele ficaria deveras enciumado. Senti-me apaixonada pela moça que o homem ‘eternizou’, dado o talento da autora. Quase esqueci que aquilo tudo fora feito e criado por uma outra pessoa. Acabei ficando confusa (positivamente), pois seus versos tomaram vida. Quisera eu ter a sorte de conhecer a dama de algodão! Parabéns! Eu realmente não sei o que dizer. Esse capítulo roubou meu fôlego!”

“Fui surpreendida ao notar que quem falava dessa vez não era o trovador. Com tristes palavras combinadas em rimas tão macias quanto o algodão o poema seguiu deixando em mim uma agonia terrível. Será que realmente a dama iria dar adeus a sua vida? Senti-me agoniada e triste pelo trovador. O que será que ele ia sentir após ler aquela mensagem de despedida? Não pude conter meu coração angustiado. Agora saindo um pouco da imersão na história, quero falar justamente dela. Fazia tempo que eu não me sentia dessa forma. Tenho certeza que todos que lerem sentirão-se da mesma forma.”

“E, como eu esperava, o rapaz dos primeiros capítulos já quase não mais existia. Sua tristeza é palpável, o sentimento de agonia impera em todas as estrofes. Terminei o capítulo lamentando pelo que a dama infelizmente fez. Linda implementação do tema. Sempre mantendo o nível de surpresa.”

“Meu sentimento de esperança que tudo fosse um engano ou a dama tivesse desistido logo foi trocado por um sentimento ainda mais belo: renovação. Senti-me renovada ao ler esse poema. Senti que o trovador havia superado sua dor e, sobretudo, aprendido com ela. Adorei toda a construção abordada, mas com certeza eu gostei mais da construção da história em si. Sem dúvidas a antalogia mais bela que eu tive o prazer de ler.”

Ah, Sabrina! Tu me fizeste lembrar que ainda há muito a ser aprendido. Você me mostrou que as palavras vão muito além de símbolos. Você me mostrou que elas podem ser as mais belas formas de eternizar e explicar um sentimento. Quase senti que você me explicou o que é o amor/dor. Estou embriagada pelos teus versos. Obrigada por participar do desafio! Foi um prazer imenso ler cada letra.

“O estilo do autor já é muito conhecido por mim, entretanto, ainda assim consegue surpreender-me facilmente. Esperava ver um pouco mais de sentimento, porém, a riqueza do poema se encontra nos pensamentos da personagem. O sentimento de perda, dor e desespero foi muito bem construído ao longo dos versos recheados de química de modo que eu me questionava como que ele conseguiu sobreviver até ali. Ótima implementação do tema.”

“No quesito criatividade esse capítulo foi, sem dúvida, o melhor. Adorei o final. Quase fui enganada pelos versos realmente achando que tudo aquilo seria sobre um triste velório de uma alma ingênua que teve sua vida roubada. Achei maravilhoso o sentimento de ódio escondido na ‘maldição’. Estou realmente sem palavras. Criativíssima implementação do tema.”

“Senti-me tão perversa quanto o autor que queria que sua história fosse publicada para o público infantil. Senti-me dessa maneira, pois ao terminar de ler estava com um sorriso largo no rosto. Fui completamente enganada. Já estava a pensar: ‘ah, aparentemente não será do tipo continuativo. Bem, visto que o rapaz morreu, faz sentido’. Até que cheguei a pouco mais da metade e vi o quão genial fora tudo aquilo. Não sei se foi a intenção do autor causar esse sentimento, mas o fato é que ele se superou em gênero e em grau.”

“Senti uma mudança radical em comparação com os outros capítulos, mas ainda assim consegui ver todo o sentimento carregado que sempre foi levado até o momento. Imaginei no começo que toda a revolta ali descrita ainda era sobre o chefe que se recusou a publicar a ‘história de química’. Gosto do estilo do autor que sempre deixa o melhor para o final.”

“Uau! Eu já havia entendido que ele sentiu muita raiva do editor, mas não imaginava que chegaria ao ponto de mata-lo. Novamente, me senti sádica por terminar o poema com um belo sorriso. Criativa forma de mesclar os temas passados com o de construção. Em todos os capítulos o autor usou e abusou da originalidade criando algo único e criativamente sádico.”

Inércia, ou se preferir, Giordano, queria te dizer que você é genial em muitos aspectos e que tenho você como inspiração. Seu estilo único de poemas extensos, sua forma de abordar sentimentos, sua originalidade são suas principais características. Não é à toa que um poema teu virou música! Foi um prazer imenso ler tuas obras. Falo desta e das anteriores. Acima disso, continuará sendo um prazer ler as que certamente estarão por vir. Obrigada por ter participado!

VENCEDOR:

Sabrina Ternura Discurso do caos