Um conto muitas vezes paira no ar. Basta-nos percebê-lo e transformá-lo em palavras coesas. Muitas vezes lá está o conto num pequeno incidente ocorrido em nossas vidas há tempos. Então o que fazemos? Recorremos à nossa memória e, na maioria das vezes pedimos bênçãos à nossa capacidade de inventar. E no todo lá estará a nossa criatividade. Para prova de que tudo isso funciona, damos ao leitor. Se o cativamos para a leitura, ele nos dará os parabéns.
Aqui dou lugar à festa do coração se temos no conto o que queríamos ao escrevê-lo.
Claro. Porque às vezes exigimos algo de nós e depois da escrita, se tivermos tempo vamos descansar.