Para que eu pudesse escrever meu texto de hoje, me vali de minha memória. Me pus a lembrar de uma passagem de minha meninice. E logo estava escrito. E é um texto curto. Claro e óbvio que eu o compus com as palavras. Palavras que eu celebro com saudades. Foi um tempo bem.
Mas na verdade eu um dia vou compor um conto com mais peripécias. Não sei se o conseguirei.
Os contos até onde eu aprendi devem se conter em uma estória curta. E nós que nos atrevemos a escrevê-los devemos por neles graça. Sem exageros. Para isso devemos convocar nossa musa. E não diga, você leitor, que também não tem sua musa, aquela que o auxilia a ler. E assim, eu creio, eu autor e você leitor acabamos ficando combinados. Resulta daí o meu sucesso.
O escritor vero não espera ficar rico com Literatura. Há sim escritores ricos, e escritores pobres. Mas aí é sempre outro departamento.
A escrita que se pretende literária depende do empenho do autor.