Contar uma estória é juntar palavras com ordem lógica. Mas para mim na maioria das vezes eu trago nelas, nas estórias, alguma coisa que vivi. E nem sempre procuro ser fiel à minha vivência. Porque há coisas que vivemos que não gostaríamos de tê-las vivido. Então a gente que escreve tem a liberdade de colocar a estória do que modo que a gente quer.
E no mundo das estórias entra o mundo das palavras. Hà escritores que se dizem no mundo da arte da palavra. Eu não curto muito isto de mundo das palavras. Porque sugere a arte pela arte. E eu ainda vivo no mundo da arte de escrever, aquele que eu chamo de velha guarda. E procuro ler também livros editados há muitos anos.