Neste século XXI, para terem uma ideia de como gosto de livros, estou sempre lendo. Lendo poesias e contos principalmente. E é desta leitura que me inspiro. E procuro ler coisas que me tragam à consciência ideias boas e positivas.
Leio também autobiografias de escritores. Porque nelas sempre leio uma ou outra narrativa de como eles vêem a criação literária. E assim vou vivendo a minha ilusão literária.
De uma ideia que eu considere a coisa construtiva tanto para mim idoso, como possivelmente construtiva para gente mais nova, eu tiro as estórias que conto. E não me envergonho disso. E de muitos autores muito estimados do público disseram serem eles repetitivos.
Mas eram apenas repetitivos na aparência.