Escrever um conto exige de mim, às vezes, vagareza no teclado. Sendo que ao vivê,lo, quando se trata de reminiscência minha, vivi o momento com certa pressa. Pressa não de viver, pressa de para poder ter dele saudades. Por que segundo eu penso quem vive depressa revive com imperfeição. Prometi à minha mãe que nunca escreveria memórias. Mas, não prometi a ninguém que não escreveria reminiscência.
O conto escrito eu não mexo mais. Não por pensar que o escrito é perfeito. Perfeito só Deus.
É que depois de escrever eu me reconheço no escrito. E basta.