Às vezes precisamos contar uma estória. E a estória não nos vem à mente. Eu, quando me acontece isso, me ponho a recordar. E, lá no meio das minhas recordações tem sempre uma que é a mais interessante.
Então, baseado numa fala ouvida por mim: "Pense para falar!", eu medito um tanto de tempo.
E o que eu puder transformar em fato fictício eu passo para o papel ou para onde eu estiver escrevendo.
Seguindo uma fala, que é outro conselho: "Até um bilhete eu o escrevo com esmero."disse-o um escritor mais experiente do que eu.
E no fim dá certo.