Estavam carente?
Que isso, gente?!
O tubo de detergente,
Não pode sujar a mente.
Mas ela o fez,
E ele também o fez.
Roliço e solidez,
Pensaram só uma vez.
Anularam a timidez,
E introduziram no “três”.
A careta logo se desfez,
E ruiu a sensatez.
Entrava de frente,
Saia contente.
O tubo de detergente,
Era o prazer latente.
Estou crente!
De nada mais quente,
E, também, demente,
Ficarei ciente.